Os Tokio Hotel foram mais uma vez entrevistados por uma rádio das Filipinas. Amanhã às 10 horas (Portugal Continental), passará a entrevista, feita por telefone, à banda na Monster Radio RX 93.1.
Para ouvires a entrevista, só terás de aceder ao site da Monster Radio. Para o caso de não dar para ouvir, disponibilizaremos a gravação da mesma ;)
Falámos com o Bill, o Tom, o Gustav e o Georg na sua última visita à Cidade do México. Contaram-nos sobre os seus tempos de escola e sobre amor.
Olá! Os rapazes deste quarteto alemão são lindos! Estava, muito contentes por conviverem com todas as duas fãs mexicanas.
17: Que lugar ocupa o amor na tua vida?
Bill: O único que tem namorada é o Georg. À cinco anos (desde que temos êxito como músicos) que estou solteiro, estou à procura de alguém especial, mas é difícil com a vida que temos. Seria um sortufo se encontrasse a pessoa indicada para mim, a minha alma gémea.
17: Acham que hoje em dia o amor é algo automático?
Tom: O melhor seria não ser assim, é disso mesmo que fala a nossa música “Automatic”, de alguém que saiu de uma relação que se converteu em automática, algo que não deve acontecer.
17: Há algo que pelo qual tem uma obsessão ou que vos cause emocione?
Bill: Eu adoro os parques de diversões, converto-me numa pequena criança quando ando numa montanha russa.
17: Eram assim populares na escola?
Tom: *risos* Eu sim! Quanto à roupa, vestiamo-nos da mesma maneira, o nosso estilo não mudou muito, só tinhamos menos olheiras, ahah.
17: Bill, qual é o melhor conselho de moda que já te deram? E admiras algum estilista?
Bill: Posso dizer que odiava quando me davam conselhos sobre como me havia de vestir. O mais importante é seres sempre tu mesmo e sentir-te bem com o que vestes, isso é o básico, teres confiança em ti. Mesmo que leves um saco de batatas ou um saco do lixo, se tiveres confiança, vais ficar bem. Gosto dos desenhos dos DSquared2.
Vocês já devem provavelmente saber que eu e o Bill estamos na capa da nova revista GQ (versão alemã). vai ao site da GQ para ver um pouco da sessão fotográfica com a GQ assistindo a um video de backstage. Também vos deixo aqui outra fotografia - que não entrou na revista, mas isso deve-se provavelmente ao Bill ;-)
Bill: Quando saimos do palco e sabendo que algo correu mal, ficamos em silêncio. Ninguém fala.
Já tiveram discussões em que todo o drama que fizeram não valeram a pena? Por exemplo, se a companhia discográfica colocou a cor errada na capa do single ou algo do género?
Tom: *respira fundo* Isso seria uma catastrofe. Eu explodiria.
Bill: Se alguma coisa dessas acontecesse, eu não dormiria como deve ser durante um ano... Mas eu lembro-me de uma coisa: Algumas das nossas músicas do Humanoid já estavam ilegalmente online, três meses antes do álbum ser lançado. Mal podia acreditar que alguém nos tinha roubado a arta na qual gastámos tanto tempo e energia.
É um problema normal nos dias de hoje. Como é que reagiram?
Bill: Não vamos mostrar nunca mais nenhuma música às companhias discográficas antes do tempo, nunca mais. Às vezes chega às maos erradas. Fomos cuidadosos, mas agora já aprendemos.
Tom: Tudo precisa de ficar no mínimo de pessoas possivel. A nivel de negócios, há tanta gente envolvida com os Tokio Hotel: a companhia discográfica alemã, a francesa, a Interscope nos Estados Unidos, e por aí fora. Há inúmeras pessoas envolvidas, as quais não conseguimos controlar.
Se a música é um tópico tão emocional, será que o projecto da banda não põe em perigo o amor entre irmãos?
Tom: Pode-se dizer isso. Teoricamente. Ambos temos o problema de nos concentrarmos nos aspectos negativos das coisas. Se há uma má mensagem, esquecemo-nos completamente das 20 boas que temos. Más notícias fazem-nos melhorar a situação. Podemo-nos guiar pelas coisas boas.
Bill: Isso é coisa típica de gémeo. Quando estamos contentes, o Tom tem 10000 coisas pela sua cabeça. Depois sentamo-nos no sofá, relaxamos, o que acontece uma vez por ano.
Tom: Na realidade, acho que isso não aconteceu nos últimos cinco anos.
Quase que conseguimos ouvir isso nas vossas músicas. As bandas adolescentes soam sempre melodiosas, menos obscuras e vendem - as músicas dos Tokio Hotel foram sempre obscuras, sérias e relembram a ingenuidade da infância. Como é que vocês dois, tão diferentes, conseguiram concordar apenas num estilo musical?
Bill: Boa perginta. Em privado, apenas discutimos por causa de música. Ele apenas ouve música Hip-Hop e eu oiço todo o tipo de coisas. Não nos conseguimos entender quanto a isso.
Tom: Quando começámos, foi fácil. Não tínhamos escolha! Nunca nos sentámos e dissemos: Vamos soar como esta ou aquela banda. Estavamos limitados. Apenas faziamos aquilo de que éramos capazes. Há um tópico que percorre todos os nossos trabalhos, uma linha contínua.
Alguma vez tiveram dúvidas? Há celebridades que se podem afastar mais facilmente porque não aparecem muito.
Bill: Claro que me perguntei "Será que vou conseguir fazer as mesmas coisas como antes?" Podemos ver isso pelos nossos antigos colegas de escola. Eles vão para a Universidade ou têm as suas primeiras experiências com empregos. Coisas que não podemos fazer. Felizmente, tenho sempre a sensação de que o que faço chama por mim. O que poderiaeu mais fazer? Não posso viver com sucesso mas também não possi viver sem ele.
Mas a música já faz parte da vossa família. O vosso padrasto também toca numa banda. É verdade que foi ele que vos influenciou para o Rock&Roll?
Bill: Ele nunca nos falou disso. Ele apenas fazia música e haviam vários instrumentos pela casa. A uma certa altura, nós dois pegámos neles. O nosso padrasto apercebeu-se de que o Tom andava pela casa a tocar guitarra e explicou-lhe as coisas mais básicas. Ele não deixou que ninguém nos ensinásse. Eu e o Tom temos sérios problemas com autoridade.
Qual é a razão pela qual se mudaram tão cedo?
Bill: Como eu disse, é dificil viver numa pequena aldeia e ter o nosso estúdio em Hamburgo.
Tom: Ao início, iamos muitas vezes a casa. Nos últimos quatro anos temos vivido lá [em Hamburgo] a 100%. Partilhamos um apartamento-estúdio. Apenas dois rapazes e quatro cães. Não conseguimos imaginar outra coisa. Acho que nenhum de nós se mudaria.
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